segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

ELAS CANTAM É SUCESSO!



O BOM BAR deu início na última sexta-feira (22) ao especial ELAS CANTAM. O projeto tem como finalidade reunir no palco do BOM BAR intérpretes femininas da música potiguar que, dentro de seu estilo, homenagearão grandes nomes da MPB e do POP nacional.

A jovem revelação Marilha Kardenally deu o pontapé inicial no projeto interpretando grandes sucessos de Maria Gadu. A estreia foi sucesso total de público e crítica, e mostrou que o ELAS CANTAM vem  com tudo e vai BOMBAR as noite mossoroenses.

Na próxima sexta-feira (1º de março), será a vez de Kekelly Lira subir ao palco do BOM BAR interpretando a cantora e compositora Vanessa da Mata.

Nesta primeira edição, o projeto apresentará ainda outros nomes locais bastante conhecidos pelo público, como Symara Tâmara, Alzinete di Oliveira, Nida Lira, Gaby Viégas e Dayane Nunes.

O projeto se estenderá até o final de março. 
Confira abaixo toda a programação!


Dica Cultural


Porque BOM BAR é cultura!

Homenagem ao Rio Grande do Norte

BOM BAR:
#OrgulhoDeSerPotiguar


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

CURIOSIDADE DA SEMANA

É mesmo “proibido” beber cerveja na Quaresma?
por Mauricio Beltramelli *




Na Quarta-Feira de Cinzas iniciou-se para os católicos o período de quarenta dias dedicados — ao menos em tese — a jejuns e orações. Na época da Quaresma, não raro, encontrarmos gente que adora uma cerveja, mas considera “pecado” beber durante esse período. Mas será que a história e a própria religião confirmam esse receio?

Festa grega
Pra começo de conversa, quem acha que o Carnaval é uma festa “tipicamente brasileira”, está redondamente enganado. Ele começou na Grécia há pelo menos 2.500 anos, e era uma festa dedicada a agradecimentos aos deuses pela fertilidade das terras. Somente no século XI foi que a Igreja Católica implantou a Semana Santa, que era antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma.

E, antes de começar cada Quaresma, já que a boa-vida ia acabar em razão dos jejuns, os cristãos daquela época enfiavam o pé no balde. A palavra “carnaval” está associada aos prazeres da carne (é o que significa, em latim, “carnis valles”, o primeiro nome da festa pagã).

Bebendo cerveja na igreja
Na Europa da Idade Média, como havia falta de água potável,  inúmeros mosteiros católicos produziam cerveja e vinho para alimentação dos próprios monges e dos peregrinos. Em época de Quaresma, na qual havia privação de alimentos sólidos, considerava-se que um jejum não era considerado quebrado se apenas se consumisse líquidos.

Dessa forma, a cerveja, desde sempre, estava liberada pela própria Igreja Católica. E era justamente nessa época em que se bebia ainda mais, com o aval do Papa!

Cerveja sem culpa
Portanto, em época de Quaresma, deixe de superstição e aprecie a sua cerveja. Mas que o aval papal não sirva de desculpa pra excessos: A onda é beber menos cerveja, de melhor qualidade!



*Mauricio Beltramelli é mestre em estilos de cerveja (Siebel-EUA), sommelier de cervejas (Doemens-Alemanha) e editor do BREJAS.

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FONTE: www.brejas.com.br

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

CURTA O BOM BAR!

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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

BOM BAR APRESENTA PROJETO ELAS CANTAM




O BOM BAR realizará de 22 de fevereiro a 28 de março, o especial ELAS CANTAM. O projeto tem como finalidade reunir no palco do BOM BAR intérpretes femininas da música potiguar que, dentro de seu estilo, homenagearão grandes nomes da MPB e do POP nacional.
Na próxima sexta-feira (22), a partir das 23h, a jovem MARILHA KARDENALLY dará início ao projeto interpretando grandes sucessos da cantora e compositora MARIA GADU.
Na sua primeira edição o projeto apresentará ainda nomes locais bastante conhecidos pelo público, como Kekelly Lira, Symara Tâmara, Alzinete di Oliveira, Nida Lira e Dayane Nunes.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Hoje tem CarnaJucas


Depois do sucesso de ontem da Troça Carnavalesca Batendo o Centro, que tomou conta das ruas de Mossoró e fez os foliões dançarem ao som do frevo, hoje (07), será a vez do CARNAJUCAS, tradicional encontro carnavalesco que acontece aqui, pertinho do BOM BAR, na Rua Silva Jardim, bairro Doze Anos, a partir das 20h.

Aproveita, então, e dá um pulinho aqui para saborear nossa cerveja sempre gelada e nossos deliciosos petiscos. Estaremos funcionando a partir das 18h.


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

DÚVIDAS SOBRE A LEI SECA



No final do ano passado, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que aumenta o rigor na fiscalização da ‘Lei Seca’. A nova medida endureceu as penas aplicadas ao motorista que dirigir alcoolizado. Apesar de ser bem clara, muitas vezes surgem dúvidas quanto à referida lei. 

Abaixo apresentamos r
espostas às principais dúvidas geradas pela nova lei Seca



- Com a nova lei, quanto de álcool é permitido beber antes de dirigir?

Nada. As regras determinam que acima de 0,05 miligramas por litro de ar, o motorista sofrerá pena administrativa e, acima de 0,34, pena criminal. A penalidade administrativa, conforme o CTB (Código Brasileiro de Trânsito), é de multa de R$ 1.915,30, recolhimento da habilitação, suspensão do direito de dirigir por 12 meses, além da retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado.

- Quanto tempo o álcool fica no sangue depois de ingerido e depois de quanto tempo o motorista poderá dirigir?

Uma taça de vinho de 250 ml demora até quatro horas para ser eliminada. Uma dose de uísque, que tem muito mais álcool, demora mais tempo. Depois de uma ingestão maior, o mais seguro é esperar 24 horas antes de dirigir.

- Balas, chicletes ou a ingestão de alimentos podem "enganar" o bafômetro?

Não. O ar que sai dos pulmões já contém álcool.

- Além do bafômetro, como o policial pode saber se o motorista consumiu álcool?

O exame de sangue acusa com precisão o teor alcoólico. Também é feito o exame clínico, em que o policial avalia se há sinais de embriaguez, como olho vermelho, alegria excessiva e falta de coordenação motora, por exemplo.

- O motorista é obrigado a se submeter ao bafômetro ou ao exame de sangue?

Segundo a Constituição, ninguém pode ser obrigado a produzir prova contra si mesmo. Assim, o motorista pode se recusar. Mas fica sujeito à avaliação clínica do policial, que tem o mesmo valor dos exames. Se suspeitar de embriaguez (concentração de álcool superior a seis decigramas por litro de sangue), o policial pode prender o motorista.

- O uso de remédios pode alterar o resultado do exame do bafômetro?

Pode acontecer, e por isso as novas regras obrigam o Ministério da Saúde a definir uma margem de tolerância para as pessoas que usam medicamentos específicos.

- A bebida alcoólica usada numa sobremesa, por exemplo, pode ser detectada no exame de sangue ou no bafômetro? 

Mesmo em quantidade muito menor, o bafômetro e o exame de sangue conseguem detectar a presença de álcool. As normas do Ministério da Saúde têm também o objetivo de sanar esse problema.

A lei vale para todos os motoristas e em qualquer lugar?

A lei vale para qualquer condutor e em qualquer lugar onde puder circular um veículo  A fiscalização será feita por policiais rodoviários federais e policiais militares, e também por guardas municipais e policiais civis, se existir um convênio desses órgãos com a secretaria de Segurança.


FONTES:
- Polícia Rodoviária Federal;
- UOL Notícias;
- Portal R7;
- Portal G1.


DICA BOM BAR!!!


Única forma segura de driblar bafômetro é não beber.


Não existe fórmula mágica para ingerir bebidas alcoólicas e mesmo assim escapar do teste do bafômetro, alertam toxicologistas. Embora exista uma correlação mais ou menos bem conhecida entre quantidade de álcool bebido e tempo para que a bebida deixe de ser flagrada no hálito e no sangue, a variação de pessoa para pessoa, e de contexto para contexto, é tão grande que não vale a pena se arriscar. No entanto, se você não vai abrir mão de uma ou duas doses e mesmo assim quer dirigir, o conselho é: sente e espere. Muito. 


Segundo o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), em São Paulo, como regra geral, é possível dizer que quem consome um único chope ou uma única taça de vinho (ou, no caso de bebidas destiladas, meia dose de uísque) deve esperar entre uma hora e meia e duas horas antes de poder assumir o volante com tranqüilidade. No entanto, a variabilidade entre as pessoas é tão grande que esse tempo pode dobrar, mesmo quando doses idênticas são consumidas (confira o infográfico abaixo para uma estimativa, envolvendo esses intervalos de confiança e englobando até três doses).







 "Em alguns experimentos, foi possível perceber essa variação de forma bem clara", conta Cristiana Leslie Corrêa, especialista em toxicologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) e diretora técnica da empresa Planitox. "Fizemos um teste com uma quantidade de uísque em torno de 100 ml. Após 5 horas, quase todas as pessoas já tinham eliminado o álcool do organismo, mas algumas demoravam a metade desse tempo, enquanto outras levavam ainda mais tempo", afirma a pesquisadora, que lembra que "etilômetro" é o termo correto a ser aplicado ao popular bafômetro.

SEXO
Uma das principais variáveis que precisam ser consideradas é o sexo da pessoa: homens, por natureza, metabolizam mais rápido o álcool, porque as enzimas (moléculas orgânicas que aceleram reações químicas) de seu estômago agem mais eficazmente do que as do organismo feminino. É preciso levar em conta também o peso corporal de cada indivíduo para saber com precisão como o álcool será metabolizado, ressalta Silvia de Oliveira Santos Cazenave, perita do Instituto de Criminalística de Campinas e professora de toxicologia, também na PUC-Campinas.


PESO
 "Seria incorreto dizer que, com mais massa corporal, o álcool tem mais massa na qual se dissolver. Mas, como ele se distribui de forma relativamente regular pelos vários tecidos e órgãos, a comparação até faz algum sentido", afirma Cazenave. Faz uma diferença significativa ingerir bebida alcoólica com o estômago vazio ou cheio, diz Cristiana Corrêa. "A presença do bolo alimentar no estômago atrasa a absorção do álcool", lembra a especialista. Na dúvida, avalia ela, é melhor ser conservador e supor que seu organismo está mais para o lento do que para o apressadinho nesse quesito.

O BAFÔMETRO
O que o etilômetro avalia, de forma indireta, é a proporção de álcool no sangue, por meio de uma correspondência entre o que está presente no ar bafejado e o que existe na corrente sanguínea
  Existem incertezas nessa correspondência, mas "dificilmente" alguém com níveis perigosamente elevados de álcool no sangue vai passar impune pelo teste da baforada, afirma Cazenave.

BOMBONS E ANTISSÉPTICO BUCAL
E o inverso também é verdadeiro: ninguém precisa temer ser flagrado pelo bafômetro após comer bombons de licor. "Isso é uma grande bobagem. O que pode acontecer, por azar, é a pessoa usar o etilômetro sem lavar a boca e logo após comer o bombom. Num caso como esse, é até possível que a mucosa da boca fique com níveis elevados de álcool. Para evitar qualquer possibilidade disso, basta a pessoa lavar a boca com água e esperar 15 minutos", diz a pesquisadora.

IDADE
Se fatores como sexo e peso já parecem complicar a equação do metabolismo de álcool, é importante lembrar que a idade de quem bebe também influencia, segundo Cazenave. "Pessoas acima dos 60 anos tendem a absorver e eliminar o álcool mais devagar. Por outro lado, se ao longo da vida desenvolveram tolerância à bebida, por causa da ingestão contínua, isso pode se inverter", lembra ela.

VELOCIDADE
A própria velocidade com que a pessoa está consumindo determinada bebida alcoólica interfere na metabolização da substância.
Nesse caso, o bom senso vale: beber grandes goles rapidamente leva a uma concentração mais alta de álcool no sangue (e no hálito) do que ingerir a bebida devagar e sempre.


FONTE: PORTAL G1

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

TROÇA BATENDO O CENTRO ANIMARÁ A “QUARTA DE FOGO”




Dentro da programação do “Tudo é carnaval”, A Troça Carnavalesca Batendo o Centro, como o próprio nome sugere, sairá pelas ruas do centro da cidade e promete animar os foliões nesta quarta-feira, 06, conhecida popularmente como quarta-feira de fogo.

Em sua 7ª edição, o bloco vai fazer uma homenagem a figura de Iemanjá, rainha do mar. A expectativa é que cerca de quatro mil pessoas participem da festa, que vem com novidades.

A animação na concentração ficará por conta da banda Coisa Nossa, e o percurso será comandado pela Orquestra de Frevo de Campo Grande.

A concentração do bloco será na Avenida Rio Branco, próximo ao Teatro Municipal Dix-Huit Rosado, às 19h. O percurso segue pelas Avenidas Augusto Severo, Idalino de Oliveira e Coronel Gurgel e Rua Frei Miguelinho, terminando na Praça de Convivência, na Rio Branco.

A Troça Batendo o Centro surgiu no ano de 2007, quando o Brasil celebrava o centenário do frevo. Um grupo de amigos, com a intenção de resgatar a cultura carnavalesca do ritmo, saiu pelas ruas do centro da cidade com uma orquestra de frevo. O bloco não possui cordas de isolamento e os foliões podem participar livremente e de preferência fantasiados.

O evento tem o apoio da Prefeitura de Mossoró e integra a programação do “Tudo é carnaval”. Até o dia 13 de fevereiro, diversas atividades carnavalescas serão realizadas nos bairros da cidade.

FONTE: www.prefeiturademossoro.com.br

Curiosidade da Semana

Por que ficamos de ressaca?


A ressaca é um conjunto de sintomas da intoxicação que acontece quando você bebe demais. Para absorver e metabolizar um montão de álcool, o organismo tem que se desdobrar e, assim, acaba sobrecarregando todos os órgãos envolvidos no processo. O fígado é o que mais sofre – apesar de ele mesmo nunca doer. É desse órgão o trabalho principal de produzir as enzimas que absorvem o etanol. Só que ele demora a entender que deve parar de trabalhar no modo bêbado. Quando o álcool do corpo já acabou, a concentração dessas enzimas ainda é alta – e o fígado “pede” mais álcool para processar. Isso gera um desequilíbrio que desorganiza todo o metabolismo. O sistema nervoso, que também se adequou ao ritmo bebum do corpo, acompanha a crise de abstinência. O resultado geral é dor de cabeça, desidratação, enjôo, diarréia e extremo cansaço. Sintomas que todo mundo que já bebeu além da conta conhece bem.


A cura impossível
Não há remédio nem mandinga 100% eficaz. Mas há como aliviar os efeitos de uma carraspana. Veja o grau de eficiência de alguns remédios populares.


Refrigerante
Ingerir qualquer tipo de líquido (sem álcool, é claro) faz bem. Ele facilita o trabalho do fígado e dos rins, que eliminam mais rapidamente os resíduos tóxicos do organismo. Sucos, água-de-coco e isotônicos vão repor não só a água mas também os sais minerais e as vitaminas perdidas. O refrigerante, por ter alto nível de açúcar, também ajuda a suprir o açúcar eliminado pelo álcool.

Comprimidos
Não existe remédio que impeça a intoxicação causada pela ingestão de álcool. Os analgésicos, antiácidos ou anti-histamínicos só ajudam a diminuir o mal-estar.

Continuar bebendo
Tomar mais bebida alcoólica quando se está de ressaca só atrasa a desintoxicação do corpo. Quem apela para esse remédio merece o troféu sorvete na testa.

Doce
Como a bebida diminui muito a glicose e, conseqüentemente, a energia do corpo, repor o açúcar é uma ótima opção.

Síndrome do dia seguinte
Entenda como o seu corpo responde quando você enche a cara


Enjôo e diarréia
O álcool aumenta a produção de suco gástrico e de secreções intestinais – e irrita a parede do estômago, provocando gastrite alcoólica, queimação e diarréia. Às vezes o mal-estar pode ser tão forte que a pessoa chega a vomitar. “Bebidas mais fortes causam um estrago maior”, diz o médico Jacob Faintuch, da USP.

Dores no corpo
No processo de desidratação que a cachaçada deflagra, perdemos também alguns sais minerais (como o potássio e o sódio) que são muito importantes para a boa estrutura da fibra muscular. Sem eles, os músculos ficam mais sensíveis – e mais suscetíveis à dor.

Dor de cabeça
Por desidratar o corpo, o etanol diminui a coagulação do sangue e desacelera o fluxo sanguíneo no cérebro. Por causa disso, os vasos sanguíneos se dilatam, causando a dor de cabeça.

Fotossensibilidade
A irritação dos olhos à luz acontece pelo fato de o seu sistema nervoso já estar bastante debilitado e em “depressão” por conta da intoxicação do álcool. “A retina, que é um prolongamento do nervo ótico, fica mais excitada e se irrita com mais facilidade”, afirma o oftalmologista Pedro Carriconco, da USP.

Sede
O etanol tem um alto poder diurético: ele leva os nossos rins a produzir muita urina. Como vamos inúmeras vezes ao banheiro, perdemos uma grande quantidade de água do corpo, que fica desidratado. A desidratação chega aos tecidos e às mucosas e faz com que o corpo clame por água.


FONTE: Revista Superinteressante